sábado, 12 de outubro de 2013

DENÚNCIA DE MAIS UMA MENTIRA DA GLOBO


O Centro Acadêmico Carmen Portinho da Esdi - Escola Superior de Desenho Industrial (CAPO-Esdi) vem a público através desta mensagem REPUDIAR a notícia publicada hoje, 09/10/13, pelo G1.com na qual associam a iniciativa dos alunos de pintar os muros da escola com a tentativa de apagar supostos rastros de vandalismo decorrentes dos últimos protestos no centro da cidade. Em função disso gostaríamos de esclarecer:

- Que os muros citados na reportagem pertencem à Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ;

- Que a iniciativa de lavar os muros tem por finalidade pintá-los para fazer uma nova fachada para a escola. Este é um projeto de seus alunos e não tem relação alguma com os protestos acontecidos recentemente nesta região. Esta iniciativa, na verdade, pretende dar maior visibilidade para escola, e está inserida dentro das ações do movimento Esdi+50.

- As fotos foram feitas sem a autorização dos alunos durante a ação e a notícia redigida pelo G1 foi feita levianamente sem que houvesse qualquer apuração dos fatos.

Portanto, os alunos da Esdi-UERJ, através desta nota, vêm se posicionar APOIANDO as últimas iniciativas de protesto, sejam estas a favor das lutas por um plano de carreira digno e democraticamente negociado com os profissionais de educação ou contra a repressão truculenta por parte do Estado à liberdade de expressão e manifestação dos cidadãos.

Nos colocamos ao lado das muitas pessoas e entidades que tem se posicionado contra uma mídia tendenciosa e anti-democrática, que através de reportagens como esta deturpam os fatos a fim de manipular opiniões e deslegitimar os movimentos sociais da cidade.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/10/jovens-limpam-pichacoes-deixadas-em-muros-do-centro-do-rio.html

Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2013.





E ainda mais, essa explicação postada há pouco no G1 não se sustenta, vejam a legenda no print acima. Mais uma clara tentativa de manipulação da opinião pública.


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BLACK BLOCS Por Bruno Fiuza


 Uma das grandes novidades que as manifestações de junho de 2013 introduziram no panorama político brasileiro foi a dimensão e a popularidade que a tática black bloc ganhou no país.
 Repito: dimensão e popularidade – pois, ao contrário do que muita gente pensa, esta não foi a primeira vez que grupos se organizaram desta forma no Brasil, e muito menos no mundo. Aliás, uma das questões que mais saltam aos olhos no debate sobre os black blocs no Brasil é a impressionante falta de disposição dos críticos em se informar sobre essa tática militante que existe há mais de 30 anos. É claro que ninguém que conhecia a história da tática black bloc quando ela começou a ganhar popularidade no Brasil esperava que os setores dominantes da sociedade nacional tivessem algum conhecimento sobre o assunto.
 Surgida no seio de uma vertente alternativa da esquerda europeia no início da década de 1980, a tática black bloc permaneceu muito pouco conhecida fora do Velho Continente até o fim do século XX. Foi só com a formação de um black bloc durante as manifestações contra a OMC em Seattle, em 1999, que as máscaras pretas ganharam as manchetes da imprensa mundial. Natural, portanto, que muita gente ache que a tática tenha surgido com o chamado “movimento antiglobalização” e tenha se baseado, desde o início, na destruição dos símbolos do capitalismo. O que realmente assusta é a ignorância e a falta de disposição de se informar sobre o assunto demonstradas por certos expoentes e segmentos da esquerda tradicional brasileira.
 O desconhecimento e a falta de informação levaram grandes representantes do pensamento crítico brasileiro ao extremo de qualificar a tática black bloc de “fascista”. Ao se expressarem nesses termos, esses grandes lutadores, que merecem todo o respeito pelas inúmeras contribuições que deram à organização da classe trabalhadora no Brasil ao longo de suas vidas, caíram na armadilha de reproduzir o discurso da classe dominante diante de toda forma de contestação da ordem vigente que não pode ser imediatamente enquadrada em categorias e rótulos familiares. Ao não compreenderem a novidade do fenômeno tentaram enquadrá-lo à força em esquemas conhecidos. Fetichização Essa incompreensão aparece, de cara, na própria linguagem usada tanto pela mídia conservadora quanto por certos setores da esquerda tradicional para se referir à tática black bloc. Em primeiro lugar, usam um artigo definido e letras maiúsculas para se referir ao objeto, como se “o Black Bloc” fosse uma organização estável, articulada a partir de algum obscuro comando central e que pressupusesse algum tipo de filiação permanente. Ora, tratar um black bloc desta forma seria o mesmo que tratar uma greve, um piquete ou uma panfletagem como um movimento. Talvez a melhor forma de começar a desfazer os mal-entendidos sobre os black blocs seja combater a fetichização do termo.
 Como chegou ao Brasil por influência da experiência americana, essa tática manteve por aqui seu nome em inglês, mas não é preciso muito esforço para traduzir a expressão. Por mais redundante e bobo que possa parecer, nunca é demais lembrar que um “black bloc” (assim, com artigo indefinido e em letras minúsculas) é um “bloco negro”, ou seja: um grupo de militantes que optam por se vestir de negro e cobrir o rosto com máscaras da mesma cor para evitar serem identificados e perseguidos pelas forças da repressão. Fazer isso não significa se filiar a uma determinada organização ou movimento.
 Da mesma forma que operários que decidem fazer um piquete para impedir a entrada de outros trabalhadores em uma fábrica em greve não deixam de fazer parte de seus respectivos sindicatos para ingressar em uma misteriosa sociedade secreta. Eles apenas optaram por uma determinada tática de luta. É exatamente o que fazem os militantes que decidem formar um bloco negro (leia-se, “black bloc”) durante uma manifestação. Não há dúvida de que a opção pelo anonimato e a disposição para o enfrentamento com a polícia são peculiaridades que diferenciam profundamente o bloco negro de outras táticas, mas nem por isso a opção por esse tipo de ação dá margem para confundi-la com um movimento. Aí entramos em um segundo ponto fundamental para a discussão da tática black bloc: seus métodos. De cara, é preciso esclarecer que os próprios métodos dos black blocs mudaram ao longo do tempo e por isso é fundamental conhecer o contexto histórico, político e social em que nasceu e se desenvolveu essa tática.
 *Bruno Fiuza é jornalista, historiador e mestrando em História Econômica na Universidade de São Paulo
5 Leaks Brasil: outubro 2013  Uma das grandes novidades que as manifestações de junho de 2013 introduziram no panorama político brasileiro foi a dimensão e a populari...

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Wikileaks diz que Rede Globo passava só 10% de doações do Criança Esperança para a Unesco


O primeiro documento com tal informação é datado de 15 de setembro, duas semanas antes do primeiro turno das eleições gerais, em que Luiz Inácio Lula da Silva seria reeleito.
Há coisas mais importantes a serem discutidas e, adicionalmente, as investigações, que entram quase automaticamente na pauta das reuniões do Comitê Executivo, não revelaram nada relevante até o momento”, argumentou ao pessoal da embaixada dos EUA em Paris o embaixador brasileiro, Luiz Filipe de Macedo Soares.
O embaixador disse que a “inquisição” sobre a representação em Brasília estava gerando um clima de “ansiedade geral”, dando a entender que havia algo errado, o que não era o caso. Argumentou que levantar essa poeira arranha a imagem da Unesco no Brasil e espalha “pequenas doses de veneno” que danificam a reputação e credibilidade de instituições públicas e privadas, referindo-se ao Ministério da Educação e à TV Globo, conclui a embaixada em Paris.
A Globo é mencionada por causa do Criança Esperança, ONG para a qual emissora teria arrecadado cerca de 40 milhões de dólares desde 1986, ou seja, em 20 anos. A Unesco teria ficado com 10% desse montante, por conta de uma “taxa de serviço”.
Os telegramas não alegam irregularidade nisso. Apenas citam montantes, como este outro: “É válido notar que um terço da verba extra-orçamentária da Unesco (cerca de 124 milhões de dólares) passa pelos cofres do escritório brasileiro”.
A visita do embaixador brasileiro pode ter sido um tiro pela culatra, conclui a embaixada. “Em vez da receptividade esperada por ele, seus comentários nos deram mais moviots para questionar a posição do diretor-geral sobre a situação no Brasil”.
Um documento do início daquele ano revela que a chefia da Unesco falava em ponderação ao debater os assuntos brasilienses. Um representante do diretor-geral defendeu uma “estratégia de transição para permitir uma transferência progressiva das atividades dos projetos em questão”, a fim de “não interromper projetos de impacto nacional”.
Não se pode afirmar, no entanto, que o “tiro pela culatra” se refere especificamente a isso. Nos documentos vazados pelo Wikileaks sobre esse assunto, há um vácuo entre abril e setembro.
O que procuramos fazer aqui foi identificar os pontos mais relevantes dos telegramas e entender o que se passava. Uma coisa é certa. Os americanos em Paris estavam impressionados com os relatos sobre irregularidades em Brasília e a cúpula da Unesco estava preocupada em não criar embaraços com o governo brasileiro.
Viagens e suspeitas
O governo brasileiro, pelo jeito, jogou para ganhar. A ponto de John Parsons, diretor do que seria a corregedoria interna da Unesco, ter ameaçado abandonar seu posto tamanha a campanha de difamação promovida contra ele, segundo documento de 26 de setembro de 2006.
Outra atitude de Brasília foi vetar o nome do americano Richard Goughnour, indicado por Matsuura, para assumir o escritório na capital federal. Segundo a embaixada em Paris, foi uma medida “muito inusitada”.
Inusitados também são os números referentes a missões internacionais do escritório da Unesco em Brasília. Em menos de um ano, o escritório teria empenhado 60 milhões de dólares em 30 mil viagens – o que daria cerca de 80 por dia – e cancelado nada menos que mil viagens por mês.
A agência responsável teria sido escolhida sem licitação e pedidos de abertura de concorrência estariam sendo ignorados desde 2001, apesar de recomendações “insistentes” do auditor. Parsons aí levantou a hipótese de “lavagem de dinheiro”, segundo um telegrama.
O assunto começou a ganhar corpo com o telegrama de 26 de setembro de 2006, intitulado “Novas informações alarmantes sobre a sede da Unesco em Brasília”, que cita John Parsons, “em off”, como fonte das informações e pede que seu nome seja protegido. O nome de Parsons também aparece no documento que informa sobre a ação penal em curso. Foi ele quem entregou à Embaixada dos EUA em Paris a cópia da carta endereçada ao diretor-geral, “demonstrando mais uma vez disposição de se arriscar para trabalhar próximo a nós (fecha aspas).
Agora as aflições do auditor não são mais segredo e tudo que a diplomacia americana conjecturou sobre esse tema está “em on”, aqui na Pública, graças ao Wikileaks.
A representação da Unesco em Brasília disse que não se manifesta sobre documentos não oficiais e que todas as suas ações no Brasil estão amparadas na lesgislação. A Unesco se recusa a informar quanto recebe do governo.
Os documentos são parte de 2.500 relatórios diplomáticos referentes ao Brasil ainda inéditos, que foram analisados por 15 jornalistas independentes e estão sendo publicados nesta semana pela agência Pública.
Nota da Rede Globo
Em uma nota divulgada no dia 8 de junho de 2011 para esclarecer rumores sobre possíveis benefícios fiscais que a emissora teria com a campanha, a Rede Globo informou que nenhuma doação do Criança Esperança passa pela emissora. De acordo com dados da própria emissora, já foram arrecadados mais de R$ 270 milhões até a última campanha.
Procurada pela reportagem, a emissora carioca respondeu, em nota, que “desconhece os documentos citados [do WikiLeaks]”, e informa que a parceria com a Unesco, que não traz nenhuma cláusula referente a pagamento de “taxa de serviço”, teve início apenas em 2004.
Leia a nota da Rede Globo na íntegra:
A Globo desconhece os documentos citados. Mas esclarece que não mantém parceria com a Unesco desde 1986, ano do lançamento do projeto Criança Esperança. A parceira com a Unesco começou apenas em 2004. Neste acordo, não existe qualquer cláusula prevendo pagamento de taxa de administração. Todos os custos referentes à gestão e administração do fundo Criança Esperança, a cargo da Unesco, são integralmente pagos pela TV Globo com recursos próprios. Há 28 anos o Criança Esperança contribui para a mobilização da sociedade brasileira para a garantia dos direitos de crianças e jovens e já beneficiou mais de 4 milhões de brasileiros.
5 Leaks Brasil: outubro 2013 O primeiro documento com tal informação é datado de 15 de setembro , duas semanas antes do primeiro turno das eleições gerais, em que L...

Vazamento de informações da PMERJ

Nessa semana, iniciaremos uma série de vazamento de informações e documentos obtidos da Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Hoje, iniciaremos a divulgação de notas fiscais de compras irregulares efetuadas pelos militares. Apesar dos valores serem pequenos, não descaracteriza o uso irregular de verba pública, pois os itens adquiridos com dinheiro público são de uso pessoal, como sungas, blusas, tênis e etc, como podem atestar logo abaixo.
Isso não é tudo. Ao longo da semana, continuaremos expondo mais informações relativas a:
 1.Material que compromete a legitimidade do cargo de um prefeito de uma grande cidade;
 2.Material que expõe a relação existente entre a PMERJ e deputados do Congresso Nacional, com troca de favores claros;
 3.Elaboração de dossiês pela PMERJ onde trançam perfis dos deputados, a fim de se identificar suas posições quanto a votações de interesse da polícia.
 4.A análise do material obtido está em andamento. Continuem nos acompanhando para mais novidades.



Nota fiscal da compra de uma blusa feita na C&A pela APAR PMERJ, veja:

Nota fiscal da compra feita na ADIDAS pela PMERJ, veja:

Nota fiscal da compra de um GPS feita na Casa e Video Rio de Janeiro pela PMERJ, veja:

Nota fiscal da compra feita na Nike pela PMERJ, veja:


Nota fiscal da compra feita na RI HAPPY BRINQUEDOS S.A pela PMERJ, veja:

Dando prosseguimento à divulgação de documentos de compras de produtos e serviços para fins pessoais e/ou questionáveis da Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, divulgamos documentos que demonstram a contratação do serviço de TV a Cabo Sky, no pacote Premium – o mais caro. Como se não bastasse, existe também a contratação de pacotes de canais adicionais de combate e esportes.
Divulgamos também um email onde os militares reclamam do serviço prestado pela empresa, quando seu equipamento – um decodificador HD de última geração – apresenta problemas. Realmente, um absurdo. Como a Sky pode deixar a PMERJ sem o canal de Combate e de esportes em HDTV? Absurdo!
A legalidade judicial no uso de verba pública para tais fins pode ser obtida e nos imposta, mas, em um país onde somos diariamente castigados pelos péssimos serviços públicos fornecidos por um governo integralmente corrupto, em todos os partidos e poderes, a legalidade moral de tais atos nunca deverá ser aceita.
 Detalhamento de Fatura:

Faturas Disponíveis:


Pacote Contratado:

Endereço de Instalação:
Curiosamente o endereço de instalação não é o da Assessoria Parlamentar da PMERJ

E-mail:


Isso não é tudo. Ao longo da semana, continuaremos expondo mais informações relativas a:
 1.Material que compromete a legitimidade do cargo de um prefeito de uma grande cidade;
 2.Material que expõe a relação existente entre a PMERJ e deputados do Congresso Nacional, com troca de favores claros;
 3.Elaboração de dossiês pela PMERJ onde trançam perfis dos deputados, a fim de se identificar suas posições quanto a votações de interesse da polícia.
 4.A análise do material obtido está em andamento. Continuem nos acompanhando para mais novidades.
Dentro da série de vazamento de documentos da Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, prosseguimos com a divulgação de uma mensagem que nos fornece uma breve amostra da corrupção endêmica em que vivemos.
A questão da corrupção em nosso país é muito mais profunda que esta denúncia, exposta logo abaixo, pode nos fazer pensar.  Não falamos somente de corrupção política, mas, também, da corrupção de servidores, empresários e de cidadãos desonestos.
Tanto de modo direto como indireto, essa corrupção é financiada por todos nós. Diretamente, pois o dinheiro utilizado é público, e, por definição, nosso. Indiretamente, pois, de uma maneira em geral, muitos tem ciência do ocorrido, mas não tomam nenhuma atitude para combatê-la ou até mesmo criticá-la. Isso quando não procuram motivos inexistentes para criticar os que se organizam e lutam para um país verdadeiramente livre e um governo sem corrupção.
Agindo de tal maneira, os corruptos e corruptores continuam atuando livremente, prejudicando, cada vez mais, os recursos que seriam destinados ao financiamento de um serviço público básico que não temos. De certo modo, quem se omite ou critica gratuitamente é conivente, e, por consequência, igualmente culpado.
A mensagem exposta abaixo foi enviada de uma conta de email registrada em um servidor em nome do atual prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, para a Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Como é corriqueiro nesse tipo de comunicação, ela é escrita quase que em sua totalidade em código, mas, mesmo assim, com um pouco de esforço, conseguimos identificar seu teor.
A mensagem trata, supostamente, de esquemas de compra de pesquisas eleitorais, ao citar que a “quali deu que podemos perder, na quanti ta controlada com Mblack”. Em seguida, menciona “incentivo ao indeciso” que, supostamente, nos faz acreditar ser uma operação de pagamento de propinas para compra de votos e/ou apoio de lideranças de outros partidos. A utilização da palavra “água” se coloca, supostamente, como um código para dinheiro, assim como “carro pipa” e demais relacionados.
de: Rodrigo Neves <contato@rodrigoneves13.com.br>
para: aparpmerj@gmail.com
data: 26 de outubro de 2012 02:41
assunto: O Sena tá de sacanagem!!!
companheiro.
Situação complicada em aqui em N, a quali deu que podemos perder, na quanti ta controlado com Mblack, mas ta uma merda. E você já leu que esquentou aqui, né?
Temos de começar a operação “incentivo ao indeciso”, mas tem que falar com o Dinho para resolver a água. Ele tem isso fácil em NY.
O Dinho falou que ta com medo do contato com as lideranças, porque no primeiro turno tivemos muito desperdício de água, realmente tinha muito gato na linha, mas agora tá comigo. Preciso que mande alguns recados:
1 Fala com o Dinho que eu já to puto, ele ainda não mandou a água porque disse que tá com medo e não confia no carro pipa. PORRA ta de palhaçada, não fode. Vou acabar ligando pra ele direto, ele ta me enrolando com aquele merda do Fausto. Se não mandarem vai dar merda. As lideranças só se dedicam se matarem a sede. Entre 50 e 100 ml cada confirma. Com 300 a 400 litros eu resolvo os 2% que precisamos pra garantir.
2 Manda alguém falar pro G calar a boca, o dele ta certo porra! E ele tá atrapalhando. Ai no comitê ele não existe, mas aqui, o garoto escuta o idiota. E o G ta com muita sede.
3 Liga pro Mblack e fala que acerto, só por SP. E ai é contigo.
M
Imagem do E-mail:

“Deixe quem desejaria mudar o mundo mudar-se primeiro a si mesmo.”
Sócrates
Isso não é tudo. Ao longo da semana, continuaremos expondo mais informações relativas a:
 1.Material que expõe a relação existente entre a PMERJ e deputados do Congresso Nacional, com troca de favores claros;
 2.Elaboração de dossiês pela PMERJ onde trançam perfis dos deputados, a fim de se identificar suas posições quanto a votações de interesse da polícia.
 3.A análise do material obtido está em andamento. Continuem nos acompanhando para mais novidades.
5 Leaks Brasil: outubro 2013 Nessa semana, iniciaremos uma série de vazamento de informações e documentos obtidos da Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado...
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